Algumas pessoas mesmo gostando das flores acabam não tendo espaço e tempo para poder cultivá-las. Cultivar flores necessita da nossa atenção e uma série de cuidados, mas é muito prazeroso para os apaixonados por flores cultivarem vasos. Cada flor possui um jeito único de ser cuidada de acordo com sua espécie, procure se informar sobre as necessidades da planta, a manutenção deve ser constante, retirar galhos secos,  adubação, prevenção de pragas. Existe uma gama de opções para se criar em vasos. Para vasos pequenos devem ser aquelas que não crescem muito e não precisam de sol para viver. Já os vasos grandes são para as plantas que crescem mais e precisam de um pouco de sol em alguns momentos do dia. Ao transplantar vasos, procurar colocar em um vaso maior ao atual, para proporcionar a planta condição de readaptação ao meio.
 
Lembre-se: compostos com terra, matéria orgânica e um pouco de adubação mineral conforme indicado na embalagem adquirida.
 
Flores que possuem coloração mais variada e porte médio: Margarida, Íris, Tulipa, Magnólia, Violeta, Crisântemo e Narciso. Estas plantas necessitam de espaço, por isso, devem ser plantadas em vasos maiores, além disso, gostam exposição solar ao entardecer.
 
Algumas plantas são mais delicadas e por isso exigem, além de adubação, cuidados com a temperatura. Entre essas plantas estão: Bromélia, Antúrio, Orquídeas, Amor-Perfeito e Violeta. Fogem do sol direto, preferem lugares fechados e exigem regas ao menos duas vezes na semana, porém, em pequenas quantidades.
 
No geral, os cuidados para se cultivar flores em vasos variam de acordo com o tipo e a espécie de flor, cada espécie necessita de uma quantidade de luminosidade, umidade, temperatura, adubação. Antes de cultivar flores em vasos pesquise as características e necessidades de cada flor, e também os vários gêneros e espécies existentes.
 
Afinal, tanto flores de pequeno porte, como violetas, quanto outras de médio (ou grande) porte, como samambaias, podem ser cultivadas em vasos, desde que seu cultivo seja adequado as necessidades de cada planta.
 
Ao receber uma planta em vaso certifique-se que o substrato está devidamente molhado ou úmido. Faça essa checagem diariamente regando a terra sempre que necessário e evitando molhar flores e folhas.
 
Após molhar a terra deixe-a escorrer para eliminar o excesso de água, evitando que as raízes fiquem diretamente submersas e acabem por apodrecer.
 
Luminosidade ideal: início da manhã ou pelo final da tarde quando o sol está mais brando.
 
Correntes de ar artificiais (ar condicionados ou ventiladores) diretamente nas plantas são prejudiciais ao seu estabelecimento e desenvolvimento.

Plantas dentro de casa

Sabendo escolher as espécies adequadas e fazendo o cultivo corretamente, é possível manter plantas vistosas e saudáveis mesmo dentro de casa.

Plantas cultivadas dentro de casa vivem em ambientes repletos de fatores que podem prejudicar seu desenvolvimento. Às vezes falta iluminação adequada, outras vezes há pouca ventilação… isso sem falar na fumaça de cigarros, falta da luz do sol, regas insuficientes ou em demasia. Por todas essas razões e muitas outras, as plantas cultivadas em interiores requerem cuidados especiais, do contrário podem ser seriamente atingidas por pragas e doenças, a brotação torna-se reduzida e até inexistente e a folhagem mostra-se murcha e sem brilho.

De maneira geral, podemos destacar três fatores básicos, que não devem ser negligenciados quando cultivamos plantas dentro de casa:

  • Luz solar: Semanalmente, recomenda-se colocar as plantas para arejar e tomar sol, de preferência pela manhã, por algumas horas;
  • Regas corretas: Plantas dentro de casa não necessitam de regas diárias, a menos que esteja em vaso muito pequeno, com pouca terra. No verão, o ideal é regar as plantas a cada dois dias e no inverno uma média de duas vezes por semana é suficiente;
  • Fertilização: Por estarem submetidas a condições adversas, plantas em ambientes internos precisam receber nutrientes adequados. Recomenda-se a aplicação de um fertilizante líquido foliar, que pode ser pulverizado diretamente sobre as folhas, mensalmente.

Escolhendo as espécies:

 

É inegável que as plantas podem dar vida aos ambientes, valorizando a decoração e o visual geral de uma sala, por exemplo. Entretanto, ao selecionarmos espécies inadequadas ao ambiente, certamente obteremos resultados decepcionantes. Antes de tudo, o ideal é fazer uma análise geral das condições internas, verificando, principalmente, as condições de calor e luminosidade. Esse é o primeiro passo para a escolha das espécies adequadas: quanto mais próximas das condições do habitat natural da planta, maiores são as chances de sucesso.

As folhagens são as que melhor se adaptam ao cultivo dentro de casa, mas nada impede que, em condições onde haja boa luminosidade e até um pouco de luz do sol, opte-se por flor-de-maio, prímula, brinco-de-princesa e até hortênsias. 

 

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Meia Sombra

Significa que as plantas precisam de luminosidade sem exposição direta aos raios solares no período das 10 horas da manhã às 5 da tarde.
 
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Sombra

Não devem ser expostas diretamente aos raios solares e suportam baixa luminosidade.
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Rega abundante

Significa que as plantas necessitam de regas abundantes e mais freqüentes, especialmente nos meses mais quentes. 
 
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Rega média

Necessitam de água sempre que a terra apresenta-se seca. Toleram regas duas vezes por semana.
 

Rega  escassa

As plantas devem ser regadas com menor freqüência, de preferência uma vez por semana, de acordo com o local em que estiverem colocadas.